Organizações de cooperação e financiamento internacionais e a instrumentalização paradiplomática utilizada para obtenção de recursos por entidades subnacionais brasileiras (estado-membro e municípios) entre os anos de 1984 a 2019

Autores

  • Juliano Paniago de Alcantara Uninter

Resumo

Resumo

A globalização financeira desenvolvida nas últimas décadas é um fenômeno que, associado às relações políticas, construiu relacionamentos interdependentes entres países no cenário internacional — a partir da metade do século XX. Formou-se, assim, um complexo sistema originado da interconexão financeira nacional dos Estados que possibilitou, entre outros aspectos, a construção de um intenso fluxo de capitais. Esse sistema ultrapassou barreiras territoriais e, atualmente, realiza investimentos diretos em entes subnacionais. Dessa forma, surgiram intensas atividades internacionais destes governos, que transformaram a rotina diplomática ao apresentar novas formas de fazer política externa — que deu origem à atuação paradiplomática destes atores. No Brasil, o crescimento considerável do ativismo internacional dos entes federados autônomos, ocorrido principalmente a partir da década de 1980, exigiu um avanço do Estado. A União precisou se adequar ao desafio de criar e desenvolver políticas públicas que coordenassem diretrizes aptas a concretizar a atuação descentralizada de poder, na formação de parcerias e captação de recursos externos. Por isso, o presente estudo visa esclarecer, de forma geral, como este sistema tem funcionado. A análise foi amparada sob o olhar teórico das relações internacionais que explicam estes acontecimentos, as instituições financeiras integrantes e como o Estado brasileiro operacionaliza este processo — em especial, os entes subnacionais; há, por exemplo, as experiências exitosas dos municípios de São Paulo, Porto Alegre e Estado-membro do Rio de Janeiro, que se estruturaram para realizar a captação de recursos junto aos organismos e instituições financeiras internacionais. Tais soluções se mostraram alternativa importante para efetivação de políticas públicas, com vistas a atender demandas sociais regionais e locais. Realizou-se uma revisão bibliográfica de caráter qualitativo e descritivo, através de livros, artigos e materiais congêneres publicados entre 1984 e 2019. Objetivou-se esclarecer a dinâmica de cooperação e obtenção internacional de investimentos, além de compreender como o corpo federativo subnacional incorpora, em suas estruturas, uma atuação técnica-qualificada, para realizar a obtenção de parcerias e recursos junto aos organismos internacionais de financiamento.

Palavras-chave: Globalização financeira. Construtivismo. Interdependência complexa. Cooperação internacional. Organizações financeiras internacionais. Entes subnacionais brasileiros. Instrumentalização paradiplomática.

Abstract

The financial globalization developed in recent decades is a phenomenon that, associated with political relations, has built interdependent relationships between countries in the international scenario — from the mid-twentieth century. Thus, a complex system originated from the national financial interconnection of states was formed, which allowed, among other aspects, the formation of an intense flow of capital. This system has overcome territorial barriers and currently makes direct investments in subnational entities. Hence, these governments' intense international activities emerged, which transformed the diplomatic routine by presenting new ways of doing foreign policy — which gave rise to the paradiplomatic performance of these actors. In Brazil, the considerable growth of international activism of autonomous federated entities, which occurred mainly since the 1980s, required the State to advance. The Union had to adapt to the challenge of creating and developing public policies that would coordinate guidelines able to achieve decentralized action of power, in forming partnerships and raising external resources. Therefore, the present study aims to clarify, in a general way, how this system has worked. The analysis was based on the theoretical perspective of international relations that explain these events, the financial institutions, and how the Brazilian State operationalizes this process — primarily, the subnational entities; there are, for example, the successful experiences of the municipalities of São Paulo, Porto Alegre and the Member State of Rio de Janeiro, which were structured to raise funds with international financial organizations and institutions. Such solutions proved to be an essential alternative for implementing public policies to meet regional and local social demands. A qualitative and descriptive bibliographical review was carried out, through books, articles, and similar materials published between 1984 and 2019. The objective was to clarify the dynamics of international cooperation and obtaining of investments and understand how the subnational federative body incorporates, in its structures, a technique-qualified performance, to obtain partnerships and resources from international financial organizations.

Keywords: Financial globalization. Constructivism. Complex interdependence. International cooperation. International financial organizations. Brazilian subnational entities. Paradiplomatic instrumentalization.

Resumen

La globalización financiera desarrollada en las últimas décadas es un fenómeno que, asociado a las relaciones políticas, construyó relaciones independientes entre países en el escenario internacional — a partir de la mitad del siglo XX. Se ha formado, de esa manera, un complejo sistema originado en la interconexión financiera nacional de los Estados, que permitió, entre otros aspectos, la construcción de un intenso flujo de capitales. Ese sistema traspasó barreras territoriales y, actualmente, realiza inversiones directas en entidades subnacionales. De esa forma, han surgido intensas actividades internacionales de esos gobiernos, que transformaron la rutina diplomática al presentar nuevas formas de hacer política externa — que le dio inicio a la actuación paradiplomática de esos actores. En Brasil, el considerable crecimiento del activismo internacional de las entidades federales autónomas, principalmente a partir de la década de 1980, exigió que el Estado avanzara. La Unión necesitó adecuarse al reto de crear y desarrollar políticas públicas que coordinaran líneas directrices aptas para poner en práctica la actuación descentralizada del poder, en la formación de alianzas y captación de recursos externos. Por ello, este estudio pretende aclarar, de forma general, cómo este sistema ha estado funcionando. El análisis se apoyó en la mirada teórica de las relaciones internacionales que explican esos eventos, las instituciones financieras y cómo el Estado brasileño pone en práctica ese proceso — en especial, las entidades subnacionales; hay, por ejemplo, experiencias exitosas en los municipios de São Paulo, Porto Alegre y en el Estado-miembro de Rio de Janeiro, que se estructuraron para realizar la captación de recursos junto a los organismos e instituciones financieras internacionales. Tales soluciones han demostrado ser alternativa importante para la concreción de políticas públicas, destinadas a atender demandas sociales regionales y locales. Se realizó una revisión bibliográfica de carácter cualitativo y descriptivo, por medio de libros, artículos y materiales similares, publicados entre 1984 y 2019. El objetivo fue aclarar la dinámica de cooperación y obtención internacional de inversiones, además de entender cómo el cuerpo federativo subnacional incorpora, en sus estructuras, una actuación técnico-cualificada, para la obtención de alianzas y recursos junto a los organismos internacionales de financiamiento.

Palabras-clave: Globalización financiera. Constructivismo. Interdependencia compleja. Cooperación internacional. Organizaciones financieras internacionales. Entes subnacionales brasileños. Instrumentación paradiplomática.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Juliano Paniago de Alcantara, Uninter

ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO PÚBLICA, POLÍTICA, JURÍDICA E DE SEGURANÇA, vinculado à respectiva Escola Superior – UNINTER

Bacharelando em Relaçoes Internacionais

Bacharelando em Ciencia Politica



Referências

ARAÚJO, L. S. De que forma o Brasil pode maximizar os resultados do aprofundamento de sua integração econômica? 2018. 23 f. Projeto de Pesquisa (Especialização em Gestão Pública) – Escola Nacional de Administração Pública, Brasília, 2018. Disponível em: <http://repositorio.enap.gov.br/bitstream/1/3386/1/TCC%20Publica%C3%A7%C3%A3o%20Larissa.pdf>. Acesso em: 06 fev. 2019.

ARAÚJO, V. L de; et al. O estado atual das instituições financeiras públicas para o desenvolvimento na América Latina: uma análise exploratória. Rio de Janeiro: IPEA, 2011. 32 p. Disponível em: <http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/TDs/td_1616.pdf>. Acesso em: 12 fev. 2019.

Banco Agropecuário (AGROBANCO). Nós. (Lima, [201-]). Disponível em: <https://www.agrobanco.com.pe/nosotros/>. Acesso em: 11 fev. 2019.

Banco Centroamericano de Integración Económica (BCIE). Informação institucional. [S.l., 201-a]. Disponível em: <http://www.bcie.org/acerca-del-bcie/informacion-institucional/>. Acesso em: 11 fev. 2019.

______. Sobre o BCIE. [S.l., 201-b]. Disponível em: <http://www.bcie.org/acerca-del-bcie/>. Acesso em: 11 fev. 2019.

Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). BID lança chamada de propostas 2018 para financiar projetos regionais na América Latina e Caribe. [S.l.], 22 mar. 2018. Disponível em: <https://www.iadb.org/pt/noticias/bid-lanca-chamada-de-propostas-2018-para-financiar-projetos-regionais-na-america-latina-e>. Acesso em: 11 fev. 2019.

Banco Latino-americano de Exportações (BLADEX). Comércio. [S.l., 20--a]. Disponível em: <https://bladex.com/en/trade>. Acesso em: 12 fev. 2019.

BARRETO, P. H. História – Bretton Woods. Rev. Desafios do Desenvolvimento, Brasília, ano 6, n. 50, 21 maio 2009. Disponível em: <http://desafios.ipea.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=2247:catid=28&Itemid=23>. Acesso em: 11 fev. 2019.

BARROS, Marinana Andrade e. Atuação externa dos governos subnacionais: análise jurídica do caso brasileiro. Belo Horizonte, 2009. 165f.

Disponível em: <http://www.biblioteca.pucminas.br/teses/Direito_BarrosMA_1.pdf>. Acesso em: 11 fev. 2019.

BIANCHETTI, R. de S. Projetos de infraestrutura, como captar recursos externos. E-Gestão Pública, [S.l., 201-]. Disponível em: <https://www.e-gestaopublica.com.br/captar-recursos-externos/>. Acesso em: 30 jan. 2019.

BLIKSTAD, Nicholas Magnus Deleuse. Economia Internacional. Valinhos: 2017.

BRASIL. Mercosul. Brasília, [201-a]. Disponível em: <http://www.mercosul.gov.br/fundo-para-a-convergencia-estrutural-do-mercosul-focem>. Acesso em: 12 fev. 2019.

______. Ministério da Economia. Procuradoria-Geral da Fazenda. Perguntas frequentes. Brasília, 16 fev. 2010. Disponível em: <http://www.pgfn.fazenda.gov.br/acesso-a-informacao/copy_of_perguntas-e-respostas>. Acesso em: 12 fev. 2019.

______. Ministério das Relações Exteriores. Banco Mundial. Brasília, [201-b]. Disponível em: <http://www.itamaraty.gov.br/pt-BR/politica-externa/diplomacia-economica-comercial-e-financeira/120-banco-mundial>. Acesso em: 06 fev. 2019.

______. ______. . Ministério das Relações Exteriores. Agência Brasileira de Cooperação. Formulação de Projetos de Cooperação Técnica Internacional. (PCT): Manual de Orientação / Ministério das Relações Exteriores, Agência Brasileira de Cooperação. - 2ª ed. Brasília: Agência Brasileira de Cooperação, 2004. 48p.

______. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Brasil participa de encontro do Banco de Desenvolvimento do Caribe. Brasília, 19 maio 2016. Disponível em: <http://www.planejamento.gov.br/assuntos/assuntos-internacionais/noticias/brasil-participa-de-encontro-do-banco-de-desenvolvimento-do-caribe>. Acesso em: 11 fev. 2019.

______. ______. MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO - Secretaria de Assuntos Internacionais. O Financiamento Externo do Setor Público com Organismos Multilaterais e Agencias Bilaterais de Desenvolvimento. 2008. Disponível em: <http://portal.cnm.org.br/sites/8800/8875/download/2_dia/MPFinanciamentoExternoMarchadePrefeitos2008CarlosLampert.pdf>. Acesso em: 10 de abril. de2019

______. ______. Secretaria de Assuntos Internacionais. Manual de financiamentos externos: organismos internacionais de financiamento. Brasília: MP, 2013. 41 p. Disponível em: <http://www.planejamento.gov.br/assuntos/assuntos-internacionais/publicacoes/manual_financiamento_externo.pdf/view>. Acesso em: 11 fev. 2019.

CADEMARTORI, L. H. U.; SANTOS, P. C. A Interdependência Complexa e a Questão dos Direitos Humanos no Contexto das Relações Internacionais. Revista Brasileira de Direito, [Passo Fundo], v. 12, n. 2, p. 71-81, jul./dez. 2016. Disponível em: <https://seer.imed.edu.br/index.php/revistadedireito/article/view/1584/1052>. Acesso em: 05 fev. 2019.

CASARIN, H. de C. S.; CASARIN, S. J. Pesquisa científica: da teoria à prática. Curitiba: InterSaberes, 2012. 200 p.

CASTRO, T. Teoria das relações internacionais. Brasília: FUNAG, 2012. 580 p. Disponível em: <http://funag.gov.br/loja/download/931-Teoria_das_Relacoes_Internacionais.pdf>. Acesso em: 06 fev. 2019.

Corporação Andina de Fomento (CAF). Sobre a CAF – o que fazemos. [S.l., 201-]. Disponível em: <https://www.caf.com/pt/sobre-caf/o-que-fazemos/>. Acesso em: 12 fev. 2019.

DANTAS, L. F. A. Paradiplomacia e a importância das cidades e estados nas relações internacionais. 2011. 48 f. Monografia (Especialização em Relações Internacionais) – Instituto de Relações Internacionais, Universidade de Brasília, Brasília, 2011. Disponível em: <http://bdm.unb.br/bitstream/10483/1985/1/2011_LuisFranciscoAraujoDantas.pdf>. Acesso em: 05 fev. 2019.

DECICINO, R. Organizações internacionais: Conheça as principais instituições multilaterais. Uol, Educação, [S.l.], 11 out. 2013. Disponível em:<https://educacao.uol.com.br/disciplinas/geografia/organizacoes-internacionais-conheca-as-principais-instituicoes-multilaterais.htm>. Acesso em: 31 jan. 2019.

DE NITTIS, Louise. Guia para projetos com financiamento externo: como captar, gerenciar e reportar. Analista de Marketing Digital. s.d. Disponível em: <https://www.e-gestaopublica.com.br/guia-para-projetos-com-financiamento-externo/>. Acesso em: 24 mar. 2019.

Fondo Latinoamericano de Reservas (FLAR). Criação e Evolução. Bogotá, [201-]. Disponível em: <https://flar.net/creacion-y-evolucion/>. Acesso em: 12 fev. 2019.

Fundo Financeiro para o Desenvolvimento da Bacia da Prata (FONPLATA). Institucional. [S.l., 20--]. Disponível em: <https://www.fonplata.org/fonplata/institucional.html>. Acesso em: 12 fev. 2019.

GODINHO, Rodrigo de Oliveira. A OCDE em rota de adaptação ao cenário internacional : perspectivas para o relacionamento do Brasil com a Organização. Brasília : FUNAG, 2018. 319 p. – (Curso de altos estudos). Trabalho apresentado originalmente como tese, aprovada no LXII Curso de Altos. Estudos do Instituto Rio Branco, em 2017. Disponível em: < http://funag.gov.br/loja/download/A-OCDE-EM-ROTA-DE-ADAPTACAO-AO-CENARIO.pdf>. Acesso em: 24 mar. 2019.

GONÇALVES, F. C. N. I.; OLIVEIRA, P. C. de. A política externa (sub)nacional: um estudo da paradiplomacia do Estado do Rio de Janeiro e de sua relação com o governo federal. Conjuntura Global, [S.l.], v. 6, n. 1, p. 94-115, jan./abr. 2017a. Disponível em: <https://revistas.ufpr.br/conjgloblal/article/view/51753/31972>. Acesso em: 31 jan. 2019.

______; ______. Relações Internacionais Subnacionais: um olhar sobre a paradiplomacia do Estado do Rio de Janeiro. In: RIO DE JANEIRO (Estado). Gabinete Civil. Subsecretaria de Relações Internacionais (SSRI). Paradiplomacia no Estado do Rio de Janeiro – 2007-2017: Teoria e Prática. Niterói: Imprensa Oficial, 2017b. p. 52-69. Disponível em: <http://www.rj.gov.br/c/document_library/get_file?uuid=eda9d679-2e69-414d-986f-4ec9ef3e500c&groupId=2480801>. Acesso em: 07 fev. 2019.

GUERRA, W. S. T. O desafio da paradiplomacia na América Latina. Ceiri News, São Paulo, 10 ago. 2015. Disponível em: <https://ceiri.news/o-desafio-da-paradiplomacia-na-america-latina/>. Acesso em: 14 fev. 2019.

GUIA para projetos cofinanciados: O que é preciso saber para começar a captar investimentos e gerenciar o processo. Ebook E-gestão pública. Uma iniciativa: SOFTPLAN. [s.d.]. 16p. Disponível em: . Acesso em: 14 fev. 2019.

INTER-AMERICAN Investment Corporation (IIC). ES3370A-01: Banco Multisectorial de Inversiones. Washington, [201-]. Disponível em: <https://www.iic.org/en/projects/el-salvador/es3370a-01/banco-multisectorial-de-inversiones>. Acesso em: 12 fev. 2019.

JACOBOVICZ, P. O Brasil e a Globalização Financeira. 2003. 53 f. Monografia (MBA em Estratégia e Gestão Empresarial) – Centro de Pesquisa e Pós-Graduação em Administração, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2003. Disponível em: <https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/handle/1884/49449/Paulo%20Jacobovicz.pdf?sequence=1&isAllowed=y>. Acesso em: 06 fev. 2019.

JUNQUEIRA, C. G. B. A criação das secretarias municipais de relações internacionais (SMRIS) como nova realidade da inserção internacional dos entes subnacionais brasileiros. Boletim de Economia e Política Internacional (BEPI), [S.l.], n. 21, p. 71-84, set./dez. 2015. Disponível em: <http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/boletim_internacional/bepi21_art06.pdf>. Acesso em: 05 fev. 2019.

KONISHI, N. Y.; MENDONÇA, A. P. de; RIBEIRO, M. de F. B. Paradiplomacia nas Relações Internacionais: a importância da cultura como elemento transformador do cenário político internacional. Conexões Culturais – Revista de Linguagens, Artes e Estudos em Cultura, [Jaguarão], v. 1, n. 2, p. 284-301, 2015. Disponível em: <http://periodicos.claec.org/index.php/relacult/article/view/146/35>. Acesso em: 01 fev. 2019.

LOURETE, A. de A. Regimes, governança e normas: Perspectivas construtivistas em Relações Internacionais. Revista de Estudos Internacionais (REI), [João Pessoa], v. 1, n. 2, p. 120-134, 2010. Disponível em: <http://www.revistadeestudosinternacionais.com/uepb/index.php/rei/article/view/19/pdf>. Acesso em: 06 fev. 2019.

MANCHACA, Andrey Silva; RIBEIRO, Fernanda Machado; MALLMANN, Isadora Garcia; PEREIRA, Luiz Gustavo Müller . O Fenômeno da Globalização sob a perspectiva da Teoria Crítica, Teoria Construtivista e Teoria Normativa. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS. Centro de Integração do MERCOSUL. Curso de Relações Internacionais. Teoria das Relações Internacionais II. Profº Daniel Carvalho. 2015. Disponível em: <https://www.passeidireto.com/arquivo/22141902/o-fenomeno-da-globalizacao-sob-a-perspectiva-da-teoria-critica-teoria-construtiv>. Acesso em: 24 mar. 2019.

MAIA, J. N. B. A paradiplomacia Financeira dos Estados Brasileiros: Evolução, Fatores Determinantes, Impactos e Perspectivas. 2012. 598 f. Tese (Doutorado em Relações Internacionais) – Universidade de Brasília, Brasília, 2012. Disponível em: <http://repositorio.unb.br/bitstream/10482/10948/1/2012_JoseNelsonBessaMaia.pdf>. Acesso em: 30 jan. 2019.

MAURÍCIO, J.; KAYANOKI, L. A LRF comentada e esquematizada. [S.l.: s.n., 201-]. 86 p.

NUNES, C. J. da S. A paradiplomacia no Brasil: o caso do Rio Grande do Sul. 2005. 162 f. Dissertação (Mestrado em Relações Internacionais) – Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2005. Disponível em: <https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/6142/000481417.pdf?sequence=1>. Acesso em: 05 fev. 2019.

OCDE (2018). A OCDE e o Brasil trabalhando juntos. OCDE. Políticas melhores para uma vida melhor. 2018. Disponível em: <http://www.oecd.org/latin-america/Active-with-Brazil-Port.pdf>. Acesso em: 23 mar. 2019.

PERPÉTUO, R. de O.; CERQUEIRA, B. Redes e associações internacionais de cidades e governos locais: uma reflexão crítica. In: RIO DE JANEIRO (Estado). Gabinete Civil. Subsecretaria de Relações Internacionais (SSRI). Paradiplomacia no Estado do Rio de Janeiro – 2007- 2017: Teoria e Prática. Niterói: Imprensa Oficial, 2017b. p. 70-99. Disponível em: <http://www.rj.gov.br/c/document_library/get_file?uuid=eda9d679-2e69-414d-986f-4ec9ef3e500c&groupId=2480801>. Acesso em: 07 fev. 2019.

PLIHON, D. A globalização financeira. In: COLÓQUIO POBREZA, DÍVIDA EXTERNA E AS TRÊS INSTITUIÇÕES IRMÃS: FMI, BANCO MUNDIAL E OMC, 19-20 abr. 2007, Coimbra. Coimbra: [s.n.], 2007. p. 1-16. Disponível em: <http://www4.fe.uc.pt/ciclo_int/doc_06_07/dominique_plihon.pdf>. Acesso em: 06 fev. 2019.

RIBEIRO, M. C. M. Globalização e novos atores: a paradiplomacia das cidades brasileiras. Salvador: EDUFBA, 2009. 212 p. : il. Disponível em: <https://repositorio.ufba.br/ri/bitstream/ri/12065/1/globalizacao-e-novos-atores_ri.pdf>. Acesso em: 05 fev. 2019.

RIO DE JANEIRO (estado). Gabinete Civil. Subsecretaria de Relações Internacionais/SSRI Paradiplomacia do Estado do Rio de Janeiro - 2007-2017: teoria e prática / Mónica Salomón e outros – Niterói, Imprensa Oficial, 2017. 280 p.Disponível em: <http://www.rj.gov.br/c/document_library/get_file?uuid=eda9d679-2e69-414d-986f-4ec9ef3e500c&groupId=2480801>. Acesso em: 05 fev. 2019.

RODRIGUES, V. S.; VILLAS BOAS, G. Di L.; BASTOS, M. O. O impacto das instituições financeiras internacionais nas políticas de saúde no Brasil. In: SEMINÁRIO DE FRENTE NACIONAL CONTRA A PRIVATIZAÇÃO DA SAÚDE. 7., 27-29 out. 2017, Maceió. Anais... Maceió: [s.n.], 2017. p. 1-10. Disponível em: <http://www.seer.ufal.br/index.php/anaisseminariofncps/article/view/4006/2842>. Acesso em: 07 fev. 2019.

ROSSONI, T. dos S. Globalização financeira e a taxa de juros do Brasil: um estudo econométrico. 2017. 126 f. Dissertação (Mestrado em Economia) – Faculdade de Ciências Econômicas, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2017. Disponível em: <https://lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/168617/001044238.pdf?sequence=1&isAllowed=y>. Acesso em: 06 fev. 2019.

SALOMÓN, M.; NUNES, C. A ação externa dos governos subnacionais no Brasil: Os casos do Rio Grande do Sul e de Porto Alegre. Um estudo comparativo de dois tipos de atores mistos. Contexto Internacional, Rio de Janeiro, v. 29, n. 1, p. 99-147, jan./jun. 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/cint/v29n1/a04v29n1.pdf>. Acesso em: 07 fev. 2019.

______, Mónica. Teorias e enfoques das relações internacionais: uma introdução. [livro clctrônicoJ/Mónica Salomón. Curitiba: IntcrSaberes, 2016. Disponível em: <https://www.academia.edu/32923578/Teorias_e_enfoques_das_rela%C3%A7%C3%B5es_internacionais_uma_introdu%C3%A7%C3%A3o >. Acesso em: 24 mar. 2019.

SÃO PAULO. Relações Internacionais. Competências e atribuições definidas por lei. São Paulo, 30 nov. 2018. Disponível em: <https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/relacoes_internacionais/acesso_a_informacao/index.php?p=178838>. Acesso em: 05 fev. 2019.

______. ______. Quem é quem. São Paulo, 15 jan. 2019. Disponível em: <https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/relacoes_internacionais/acesso_a_informacao/index.php?p=222944>. Acesso em: 05 fev. 2019.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2002. 335 p.

VIGEVANI, T. Problemas para a atividade internacional das unidades subnacionais: Estados e municípios brasileiros. Revista Brasileira de Ciências Sociais, [São Paulo], v. 21, n. 62, p. 127-139, out. 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbcsoc/v21n62/a10v2162.pdf>. Acesso em: 01 fev. 2019.

VILLELA, G. Conferência de Bretton Woods decidiu rumos pós-guerra e criou o FMI. O Globo, Economia, [São Paulo], 18 jul. 2014. Disponível em: <https://acervo.oglobo.globo.com/fatos-historicos/conferencia-de-bretton-woods-decidiu-rumos-do-pos-guerra-criou-fmi-13310362>. Acesso em: 12 fev. 2019.

YONEKURA, S. Y. Globalização financeira: aspectos positivos e negativos. Revista Jus Navigandi, Teresina, ano 9, n. 263, 27 mar. 2004. Disponível em: <https://jus.com.br/artigos/5006/globalizacao-financeira-aspectos-positivos-e-negativos>. Acesso em: 06 fev. 2019.

Downloads

Publicado

2021-02-25